ENTREVISTA1. Considera que o interesse dos portugueses pela decoração tem vindo a crescer? Como e porquê?
Sim, noto isso pelo facto de hoje em dia haver mais lojas direcionadas para a decoração, e sobretudo na oferta dos serviços de projetos de interiores, para apoiar e orientar na decoração completa de 1 ou mais espaços. A procura é maior nos últimos anos, e reflete-se também nos muitos pedidos que tenho. É também um ciclo, pois quanto mais pessoas obtêm um bom resultado com uma intervenção de um designer de interiores, mais pessoas querem usufruir dessa mesma experiência. As pessoas vêm as suas casas de forma diferente, hoje em dia dão mais valor á sua casa, gostam de passar bons momentos em casa com a família e os amigos, e gostam de ter um espaço que exprima a sua personalidade. 2. De que forma é que esse interesse se reflete nas atuais casas portuguesas? Procuram apoio profissional dos designers de interiores para os ajudar a tomar as melhores decisões, de forma a obterem um espaço totalmente decorado e em harmonia. Pretendem que o espaço reflita a sua personalidade e que seja sobretudo agradável e confortável. Os portugueses procuram peças simples e práticas, apontamentos de cor, algumas peças de destaque e sobretudo procuram o conforto, qualidade e preço. As pessoas querem poupar tempo, dai quererem perder menos tempo na arrumação ou limpeza, preferem desfrutar do espaço, daí preferirem peças de linhas simples, retas, contemporâneas e práticas. Apesar dos tempos difíceis, as pessoas com menores possibilidades financeiras procuram também ajuda para tornar os seus espaços mais bonitos, e isso é possível. “Com pouco, se faz muito.” Por isso criei uma nova marca, um novo conceito onde as pessoas podem usufruir de um projeto de decoração com soluções lowcost. Não deixe de conhecer essa alternativa. 3. Qual a divisão da casa que as pessoas mais valorizam? No geral, a divisão que mais valorizam é normalmente a sala, como um local comum, para convívio em família e com os amigos. O quarto dos filhos vem de seguida, e depois o quarto de casal. 4. Qual a divisão da casa mais valorizada pelos designers de interiores? Qualquer divisão deve ser valorizada, pois o nosso trabalho como designers de interiores é transformar um espaço, sempre para melhor, seja um quarto, seja uma cozinha ou um wc. Cada espaço tem a sua função, e nós estamos preparados para valorizar qualquer espaço. 5. Partindo do principio de que há quem não queira/não possa decorar/remodelar a casa toda, em que divisão deve mesmo apostar ? Quando me perguntam: “Por qual divisão começar”, costumo responder que primeiro a casa deve ser tratada, ou seja, fazer primeiramente os arranjos necessários como tratamento de humidades, pinturas, canalizações e eletricidades a funcionar bem, verificar os pontos de luz necessários etc. Depois, da casa “tratada”, aí sim podemos intervir na decoração. Este é também um conceito básico que utilizo no meu serviço de Feng shui ("tratar uma casa doente"). Considero todas as divisões importantes, o ideal é que sejam funcionais, práticas, confortáveis e que os moradores se sintam bem. Partindo do principio que a casa está de “boa saúde”, o wc e a cozinha em bom funcionamento, se me solicitarem ajuda para decidir qual a divisão a decorar primeiro, eu sugiro começar a decorar a sala e o hall. Proponho iniciar pela sala por ser um espaço comum que irá ser usufruído por todos os moradores. E o hall de entrada para os moradores serem "bem recebidos em casa" todos os dias. 6. Qual foi o projeto de decoração mais desafiante que já enfrentou (em que consistia)? O projecto mais desafiante foi uma sala e cozinha num espaço só, muuuuito pequena, e com as paredes fora de esquadria. O que mais dificultou, foram as várias e muitas ideias que os clientes tinham para esse espaço, e eu tive que mostrar que muitas das situações que pretendiam eram impossíveis. Foi um projecto com uma orientação mais de “como não fazer” do que “como fazer”. E eu dei essa atenção, até chegar ao ponto de verem que afinal, a minha ideia inicial estava correcta. Mas é para isso que cá estamos, para ajudar e orientar! Pretendo que o cliente fique certo de que tomou as decisões correctas! Houveram outros projetos desafiantes, mas encontrei sempre uma solução adequada para cada situação, pois acho que tudo tem solução. 7. Quais são as cores e os materiais mais usados no momento em decoração de interiores? Atualmente os beges, os cinzas e os brancos como cores base, ou seja, as cores mais predominantes num espaço, que existem em mais quantidade. Solicitam-me muito os tons azuis e verdes em salas. Nos quartos, a paleta de cores pastel, rosa velho, bege, azul, turquesa ou alguns apontamentos de cor mais forte como amarelo torrado por exemplo. As cores quentes usadas em menor quantidade são o vermelho, amarelo e laranja. Os materiais mais usados são os materiais naturais, por exemplo as Madeiras no mobiliário, nos detalhes decorativos e nos revestimentos. Os cerâmicos, ferros e metais. Atualmente em menos quantidade utilizo os vidros. Mantem-se a solicitação de acabamentos lacados. Em tecidos, felizmente estamos a usar muito os tecidos feitos de materiais reciclados e de fácil limpeza. Estilo alinhado para o verão e estilo mais aveludado para o inverno. 8. O que não deve faltar numa casa em termos de decoração? O conforto aliado ás peças que tenham um design que gostamos. Seja o conforto de um sofá, como um dos elementos principais de uma sala, ou uns candeeiros que nos forneça uma iluminação adequada num local estratégico da divisão. 9. O que nunca se deve misturar (objectos/cores)? Cores fortes com padrões fortes tornam o espaço inquietante. Ao misturar estilos de peças diferentes deve-se ter muito cuidado, pois facilmente pode resultar num desastre visual. Para quem não tem experiência, é sempre preferível optar sempre por uma linha de estilo e acrescentar 2 ou 3 peças de um estilo bem diferente! Mas sobretudo que se goste. 10. Dicas "do it yourself" para quem tem um orçamento limitado e quer dar um novo ar à casa? Para um orçamento mesmo muito limitado, deve, como disse anteriormente, tratar dos problemas da casa como infiltrações, pinturas etc. Depois, deve procurar uma loja que forneça mobiliário mais económico, e ir a uma outra loja adquirir algumas peças de destaque mais marcantes, como por exemplo candeeiros e almofadas, tapetes ou cortinas, poderá comprar on-line e até encontrar peças em fim de coleção que estão em desconto. O truque é não encher a casa de coisas, só o essencial, simples e prático e algumas peças de destaque. E se tiver jeito para o restauro, pode sempre personalizar peças. A minha segunda marca "AL-Projetos" fornece projetos lowcost. Contacte para saber mais sobre os serviços económicos. 11. Duas peças chave que fazem a diferença e em que vale mesmo a pena investir? Depende da divisão: Nos quartos: Uma cama com bom colchão, e um papel de parede glamoroso ou cortinados com um bom tecido. Salas: Um sofá muito confortável e com estilo e iluminação adequada. Hall de entrada ou corredores: Uma consola com ou sem arrumação e uma decoração marcante. 12. Qual a importância da iluminação numa casa? A iluminação tem toda a importância. Uma casa mal iluminada é uma casa deprimida. Uma casa com iluminação muito forte proporciona um ambiente stressante. Os meus projetos de Design de Interiores e Exteriores incluem também um estudo específico de iluminação. A iluminação faz parte de todo o ambiente e é um dos pontos principais num projeto. Para perceber melhor a importância da iluminação numa casa, permitam-me explicar a diferença entre um decorador e um designer de interiores: Quando contrata um Decorador, ele pode sugerir candeeiros decorativos, apenas porque sim, porque fica giro, mas um bom Designer de interiores tem uma razão para sugerir determinado candeeiro em determinado local. Porque nós designers de interiores, planeamos, projetamos e estudamos todo o espaço. Sabemos onde devem ser colocados os pontos de luz, que intensidade deve ter, que temperatura de luz deve utilizar etc. Os candeeiros não servem apenas para decorar. Retomando à questão inicial: Em Portugal temos muitos dias do ano que são cinzentos, e é importante que tenhamos vários tipos de iluminação. Por exemplo, no hall de entrada, é bom termos bastante luz, mas não necessita de ser muito forte, pois não queremos ser encandeados quando entramos em casa, é preferível entrarmos em casa e termos uma iluminação média que nos proporcione conforto e aconchego. Dica: Pode melhorar o ambiente com um candeeiro de mesa ou de pé para iluminar uma zona com uma banqueta ou planta por exemplo, ou um foco de luz a apontar para uma foto ou um quadro na parede como iluminação pontual e de destaque. Na sala, normalmente como um espaço maior e onde se executam varias atividades, sugiro vários pontos de luz em zonas estratégicas, mas não luzes muito intensas nos tetos, sejam focos de luz, ou candeeiros de suspensão. Depois pontuar locais como exemplo um local de leitura com candeeiros de pé ou de mesa. Focos de parede para realçar alguma parede com relevos etc. Numa cozinha é necessário mais luz no local de preparação dos alimentos. E não necessariamente branca. (A temperatura da luz depende de vários fatores). Na zona de refeições também não queremos ser encandeados por uma luz forte, mas também não queremos comer ás escuras, portanto, um meio termo. O ideal é a utilização de lâmpadas reguláveis (reduz ou aumenta a intensidade da luz conforme necessidade). Nos quartos, gostamos de bastante luz na zona de vestir, ou de toucador, mas na zona de dormir basta uma luz mais suave geral, e os candeeiros de mesa ou na zona da cabeceira de cama. No quarto dos mais pequenos, uma luz média e um bom candeeiro de secretária para estudar. 12.1 A Andreia é Decoradora ou Designer de Interiores? :D Eu sou Designer de Interiores (e Exteriores) e Decoradora. Depende do serviço que me solicitarem. Sou decoradora quando me solicitam consultoria em decoração e sou designer de interiores ou exteriores quando precisam de um estudo mais aprofundado do espaço. 13. O que acha do feng shui? Eu apoio a utilização do feng shui na decoração, e subtilmente utilizo algumas técnicas nos meus projetos mesmo quando não solicitado. O importante é criar um ambiente harmonioso, ter atenção á disposição do mobiliário para um melhor fluxo de energias boas. Escolher bem as cores e os materiais. Se experimentar mudar de vez em quando a posição das peças, a orientação do mobiliário, deitar fora o que já não usa, irá notar diferenças, e isso é certo. 14. Tapetes. Sim ou não? Há alguns anos atrás eu diria Sim! Sempre, e em todas as divisões. Mas hoje em dia, as casas que me vão aparecendo têm bons pavimentos (antiderrapantes, confortáveis, bonitos) e atualmente proponho menos tapetes nos projetos, apenas em zonas específicas. 15. Um/dois secret spots onde se fazem compras top por pouquíssimo dinheiro? La redoute, Leroy Merlin, hôma, sklum, Ikea 16. É fã de feiras de antiguidades/velharias? Qual o objecto mais especial que já encontrou nestes sítios? Gosto muito de feiras de antiguidades, gosto das peças que apesar do tempo, estão em bom estado, mas que conseguem transparecer que já passaram por muitos anos e que viveram noutro sitio, noutra situação, com outras pessoas… Peças de mobiliário, telefones, relógios, peças decorativas e acessórios femininos são dos meus preferidos. |
Perguntas mais frequentes sobre os serviços de decoração:
"Serviço de Decoração On-line?"
As Vantagens principais dos serviços On-line estão sobretudo na redução de custos relativamente a deslocações e na interação prática entre o profissional e o cliente para a troca de informações.
Os Serviços On-line que forneço não criam distanciamento com o cliente, pois os projetos que realizo são baseados no cliente de forma personalizada. Portanto, não são criados de forma mecânica ou impessoal. Os contactos via e-mail, telefone, videochamada são os mais utilizados, e o cliente é acolhido de forma idêntica ao atendimento presencial personalizado.
O Cliente participa de forma ativa na concretização do projeto, as suas opiniões, gostos, preferências e necessidades são tidas como prioridades.
"Que divisão decorar em primeiro lugar?"
A divisão prioritária deverá ser aquela que apresenta "doenças" ou seja, que tenha um problema maior relativamente a estrutura, por exemplo humidades nas paredes, má impermeabilização das janelas, canalização a precisar de reparo, chão degradado, portas empenadas etc. Esta é uma divisão que não está a funcionar a 100% e nela será menos possível obter o seu bem estar. É nesta divisão que deveria investir em primeiro lugar.
Caso estes problemas não existam, a escolha da primeira divisão a decorar terá a ver com o seu estilo de vida, mas não necessita de ser de forma tão linear, deixo os exemplos:
Se recebe constantemente visitas em casa, pode optar pela sala. Se vai a casa apenas para dormir e pouco usa as restantes divisões, será o seu quarto a prioridade a decorar. Adora cozinhar em casa mas a cozinha não funciona? Neste caso é a cozinha que deve merecer toda a atenção.
"Serviço de decoração desde o Lowcost?"
O LowCost considera-se o preço baixo do serviço de consultoria em si. Depois depende do que pretende gastar na aquisição dos novos produtos, esse valor pode ser mais alto ou mais baixo.
É possível decorar com um custo muito reduzido, e para isso proponho a utilização de produtos já existentes na casa ou o seu restauro, a reorganização do espaço e do mobiliário, que muitas das vezes não está organizada idealmente.
Obtém assim um refresh na sua casa ou divisão sem gastar muito.
Alguns clientes fornecem um valor máximo que podem disponibilizar para adquirir os novos produtos, o meu trabalho passa por encontrar as melhores soluções que relacionem qualidade/preço e decidir que produtos são mais importantes adquirir de forma a concluir um ambiente do agrado sem passar o patamar do budget disponível.
Se gostaria de remodelar toda a casa, pode optar por fazer uma divisão de cada vez.
"E se não gostar das propostas de decoração fornecidas? "
Felizmente, por enquanto nunca aconteceu, pois o projecto é realizado de forma personalizada dando maior importância aos gostos, necessidades e opiniões de cada cliente. Acontece por vezes o cliente preferir optar por um ou outro objecto.
"Que estilos de decoração escolher?"
O estilo de decoração é algo pessoal, e para isso realizo uma "breve conversa" com o cliente para descobrir-mos o estilo que pretende - habitualmente o cliente não tem um estilo muito definido e neste sentido ajudo a que ele próprio encontre o seu estilo ideal.
Poderá ver através de alguns trabalhos meus executados que não tenho um estilo definido na minha decoração, na maioria são ambientes mais clean, mais simples, calmos com apontamentos de cor, peças diferentes e inesperadas em algum local.
Mas o principal é criar um ambiente "ao estilo do cliente" e não ao meu estilo.
"Tenho jeito para a decoração, e já sei o que quero, mas tenho algumas dúvidas.
Como a decoradora me poderá ajudar?
Se gosta de decoração e tem facilidade em elaborar um plano para a decoração do seu espaço como sendo seu e especial, avance, o principal é planear e não sair comprando produtos sem um plano prévio pois poderá resultar em objectos que não combinam, móveis que não cabem no espaço previsto etc.
Pesquise sites de decoração, revistas da especialidade, tire apontamentos, faça passeios e fotografe o que gostou de ver etc
O trabalho de um decorador, vai para além das pesquisas, dos estudos do espaço, passa também por entender os gostos e necessidades do cliente e saber transpor isso para o ambiente. Torna-lo funcional e agradável pela opção das cores, das texturas dos jogos de iluminação, dos pormenores, no layout do espaço, das peças adequadas, das escalas adequadas dos produtos etc.
Para esclarecimento de mais dúvidas, não hesite em contactar
"Serviço de Decoração On-line?"
As Vantagens principais dos serviços On-line estão sobretudo na redução de custos relativamente a deslocações e na interação prática entre o profissional e o cliente para a troca de informações.
Os Serviços On-line que forneço não criam distanciamento com o cliente, pois os projetos que realizo são baseados no cliente de forma personalizada. Portanto, não são criados de forma mecânica ou impessoal. Os contactos via e-mail, telefone, videochamada são os mais utilizados, e o cliente é acolhido de forma idêntica ao atendimento presencial personalizado.
O Cliente participa de forma ativa na concretização do projeto, as suas opiniões, gostos, preferências e necessidades são tidas como prioridades.
"Que divisão decorar em primeiro lugar?"
A divisão prioritária deverá ser aquela que apresenta "doenças" ou seja, que tenha um problema maior relativamente a estrutura, por exemplo humidades nas paredes, má impermeabilização das janelas, canalização a precisar de reparo, chão degradado, portas empenadas etc. Esta é uma divisão que não está a funcionar a 100% e nela será menos possível obter o seu bem estar. É nesta divisão que deveria investir em primeiro lugar.
Caso estes problemas não existam, a escolha da primeira divisão a decorar terá a ver com o seu estilo de vida, mas não necessita de ser de forma tão linear, deixo os exemplos:
Se recebe constantemente visitas em casa, pode optar pela sala. Se vai a casa apenas para dormir e pouco usa as restantes divisões, será o seu quarto a prioridade a decorar. Adora cozinhar em casa mas a cozinha não funciona? Neste caso é a cozinha que deve merecer toda a atenção.
"Serviço de decoração desde o Lowcost?"
O LowCost considera-se o preço baixo do serviço de consultoria em si. Depois depende do que pretende gastar na aquisição dos novos produtos, esse valor pode ser mais alto ou mais baixo.
É possível decorar com um custo muito reduzido, e para isso proponho a utilização de produtos já existentes na casa ou o seu restauro, a reorganização do espaço e do mobiliário, que muitas das vezes não está organizada idealmente.
Obtém assim um refresh na sua casa ou divisão sem gastar muito.
Alguns clientes fornecem um valor máximo que podem disponibilizar para adquirir os novos produtos, o meu trabalho passa por encontrar as melhores soluções que relacionem qualidade/preço e decidir que produtos são mais importantes adquirir de forma a concluir um ambiente do agrado sem passar o patamar do budget disponível.
Se gostaria de remodelar toda a casa, pode optar por fazer uma divisão de cada vez.
"E se não gostar das propostas de decoração fornecidas? "
Felizmente, por enquanto nunca aconteceu, pois o projecto é realizado de forma personalizada dando maior importância aos gostos, necessidades e opiniões de cada cliente. Acontece por vezes o cliente preferir optar por um ou outro objecto.
"Que estilos de decoração escolher?"
O estilo de decoração é algo pessoal, e para isso realizo uma "breve conversa" com o cliente para descobrir-mos o estilo que pretende - habitualmente o cliente não tem um estilo muito definido e neste sentido ajudo a que ele próprio encontre o seu estilo ideal.
Poderá ver através de alguns trabalhos meus executados que não tenho um estilo definido na minha decoração, na maioria são ambientes mais clean, mais simples, calmos com apontamentos de cor, peças diferentes e inesperadas em algum local.
Mas o principal é criar um ambiente "ao estilo do cliente" e não ao meu estilo.
"Tenho jeito para a decoração, e já sei o que quero, mas tenho algumas dúvidas.
Como a decoradora me poderá ajudar?
Se gosta de decoração e tem facilidade em elaborar um plano para a decoração do seu espaço como sendo seu e especial, avance, o principal é planear e não sair comprando produtos sem um plano prévio pois poderá resultar em objectos que não combinam, móveis que não cabem no espaço previsto etc.
Pesquise sites de decoração, revistas da especialidade, tire apontamentos, faça passeios e fotografe o que gostou de ver etc
O trabalho de um decorador, vai para além das pesquisas, dos estudos do espaço, passa também por entender os gostos e necessidades do cliente e saber transpor isso para o ambiente. Torna-lo funcional e agradável pela opção das cores, das texturas dos jogos de iluminação, dos pormenores, no layout do espaço, das peças adequadas, das escalas adequadas dos produtos etc.
Para esclarecimento de mais dúvidas, não hesite em contactar